quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Por que se recomenda a diluição do álcool a 70%?


O álcool a 70% é considerado um desinfetante de nível intermediário, que pode ser empregado tanto para antisepsia de superfícies e instrumentos como também na pele.


A atividade antimicrobiana dos álcoois depende de sua concentração em relação à água, que deve ser de 70%, pois nessa concentração o álcool não desidrata a parede celular do microrganismo, podendo penetrar no seu interior, onde irá desnaturar proteínas. Tal efeito não ocorre quando se utiliza o álcool acima ou abaixo dessa concentração.



O álcool líquido a 98%, comumente encontrado nos supermercados, por apresentarem alta concentração e baixo ponto de ebulição fazem com que este produto evapore muito rápido, antes mesmo de sua ação bactericida. Nessa concentração, muitas vezes, pode até afetar o metabolismo das bactérias, mas deixando-as apenas em estado latente (ação bacteriostática).



O efeito do álcool a 70% é a desnaturação de proteínas e a dissolução de gorduras, o que possibilita a atividade antimicrobiana. Entretanto, ele não é efetivo na presença de matéria orgânica, pois esta funciona como uma barreira mecânica à ação do álcool sobre os microrganismos. Portanto, segundo a Resolução RDC 42/2010, o uso de preparação alcoólica não é indicado quando as mãos apresentarem sujidade visível. Nesse caso, é preciso fazer a higienização previamente com água e sabonete. Esta mesma resolução recomenda que a preparação alcoólica contenha emolientes em sua formulação para evitar o ressecamento da pele. Por exemplo, a associação de glicerina a 2%, evita o ressecamento da pele e a rápida evaporação do álcool.











segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Benefícios do Ômega -3 : Ácidos Graxos que auxiliam na perda de peso

Reduzem a inflamação que promove o ganho de peso



• Perda de gordura corporal


• Manutenção da massa muscular


• Estado de espírito positivo


• Melhor capacidade de atenção


• Estabilização do nível de açúcar no sangue


• Menor nível de insulina


• Menor apetite


• Pele cada vez mais radiosa


• Sistema imunológico mais saudável


• Aumento do nível de energia


• Menor risco de problemas cardiovasculares






Sabemos que para perder peso é preciso diminuir o número de calorias ingeridas diariamente e/ou aumentar o número de calorias que gastamos. Quando ingerimos mais calorias do que o necessário o excesso é armazenado como gordura corporal os famosos quilinhos a mais. Os ácidos Graxos ômega-3 auxilia a queimar essas calorias ingeridas em excesso antes que elas tenham a chance de ser armazenadas.






QUAIS ALIMENTOS ENCONTRO ÔMEGA-3






As principais fontes de Omega-3 são os peixes de águas profundas e frias (salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta) e os óleos de peixe.






Para quem não gosta ou não inclui os peixes ou os óleos de peixe no cardápio, as sementes de linhaça e o óleo de linhaça são as melhores alternativas como fonte de Omega-3.



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Caralluma e Fantástico, tomar ou não?

Olá amigos, seguidores e pacientes.

Diante da reportagem mal dada pelo fantástico sobre a caralluma, achei um post, com embasamento científico e resolvi colocar a disposição de vocês, visto que sei que haverá muitas dúvidas (com sentido) sob o seu uso.

Desde as especulações sobre sua utilização por Ivete Sangalo até notícias diárias sobre ela, bem como sua intensa manipulação por farmácias e indústrias de suplementos e fitoterápicos.

A relação entre “novas descobertas sobre novas substâncias” e “comprovação científica” é muita das vezes inversamente proporcional. E tudo que é novo gera dúvidas.


Portanto, aqui estamos na sessão “Hall Científico” para discutirmos sobre a parte científica da Caralluma.


A primeira coisa que gostaria de pontuar é que às vezes ouvimos a seguinte frase “não há comprovação científica” e devemos ter cuidado ao utilizá-la, pois muitas das vezes não existem pesquisas cientificas e artigos publicados sobre uma nova substância no Brasil, porém podem existir artigos científicos públicos em outros países, e por isso devemos ficar atentos com certas afirmações.



E acredito que este seja o caso da Caralluma, pois procurei nas minhas fontes brasileiras possíveis e não encontrei artigos científicos brasileiros sobre ela publicados. Porém quando procurei por artigos e estudos científicos publicados na Índia, encontrei uma variedade significativa.

Não é de se assustar visto que a história da Caralluma é comumente relacionada à Índia.



Caralluma é uma planta suculenta da família Apocynaceae.


Fatos históricos dizem que caçadores indianos usavam a Caralluma para se alimentar e suportar os dias de caça. Comumente utilizada durante séculos nas comunidades rurais da Índia, tanto como vegetal tanto quanto preservada em conserva ou em molhos. É encontrada ao longo das estradas na Índia, como vegetação rasteira, e também como demarcação de fronteira, como arbustos.


É utilizada como alimento portátil e para matar a sede. E também por sua possível habilidade de diminuir a fome e o apetite e aumentar a resistência.


Os componentes fitoquímicos da planta são Bitter Principles, Pregnane Glycosides, Flavone Glycosides, Megastigmane Glycosides, Saponins, etc.




O Estudo:


Effect of Caralluma Fimbriata extract on appetite, food intake and anthropometry in adult Indian men and women (link)


Rebecca Kuriyan, Tony Raj, S.K. Srinivas, Mario Vaz, R. Rajendran and Anura V. Kurpad






O artigo relata que fizeram o teste com um grupo experimental que ingeriu 1g de Caralluma e um grupo controle que ingeriu Placebo, sendo que todos participantes possuíam características antropométricas semelhantes, como IMC superior a 25 e faixa etária. A ambos os grupos foram dadas sugestões e orientações para uma melhor alimentação e uma rotina de exercícios.


No resultado ressaltaram que o grupo experimental obteve uma perda significativa de circunferência da cintura e no apetite quando comparados com o grupo controle.



Porém, embora tenha havido uma tendência para uma maior redução do peso corporal, índice de massa corporal, circunferência do quadril, gordura corporal e ingestão energética entre os momentos de avaliação no grupo experimental, estes não foram significativamente diferentes entre os grupos experimental e placebo



E o estudo concluiu que Caralluma em extrato parece suprimir o apetite e reduzir a circunferência da cintura quando comparados com placebo durante um período de dois meses.



Análise do Hall da Nutrição:


O estudo ressalta que os participantes de ambos os grupos tiveram orientações para uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos, mas os pesquisadores não tiveram um controle dessas variantes e não padronizaram estes procedimentos. Então não se sabe quais participantes melhoraram sua alimentação e praticaram exercícios físicos.


Tal fato nos da margem para dizer que a Caralluma não é uma substância milagrosa como várias notícias tendem a mostrar, porém se administrada em conjunto com um plano alimentar equilibrado e controlado, e associado à atividade física, ela pode pontecializar os resultados esperados.

Visto que mesmo sem a padronização e o controle da alimentação do grupo experimental, eles conseguiram reduzir a circunferência da cintura, o que pode indicar eliminação de gordura, e relataram uma diminuição significativa do apetite, o que auxilia na redução de peso e maior controle quanto a sua ingestão energética.



Dessa forma, concluímos que a Caralluma pode ser um fitoterápico que auxiliará seu plano alimentar e atividade física, potencializando os resultados.

Ponto para a Caralluma.


Lembre-se de consultar seu nutricionista, médico e outros profissionais da área da saúde, e nunca se automedique.


Ressaltamos que as características bioquímicas de cada pessoa podem interferir na obtenção de resultados esperados e na ação de substâncias fitoterápicas. Por isso a importância de um acompanhamento personalizado para cada indivíduo



Esse texto foi retirado do site: http://www.alexandremourao.com.br/?p=393 (Em agradecimento)

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Como orientar a eliminação do oxalato da dieta?

O oxalato (ou ácido oxálico) é o produto final do metabolismo de aminoácidos e do ácido ascórbico, que não pode ser metabolizado no organismo humano, sendo excretado pela urina. O aumento na concentração urinária de oxalato pode levar à sua saturação, com consequente formação de cristais e cálculos renais.







O cálculo renal ou nefrolitíase é uma doença multifatorial que se relaciona com desordens genéticas e fatores ambientais. Aproximadamente 80% dos cálculos renais contêm cálcio, pois este mineral reage facilmente com o oxalato, formando oxalato de cálcio. Por esse motivo, em décadas passadas, preconizava-se a restrição da ingestão de cálcio devido à alta porcentagem de pacientes com recorrência de cálculos com hipercalciúria (excessiva eliminação de cálcio pela urina). Entretanto, recomendações atuais não aconselham a restrição de cálcio na dieta, pois evidências demonstram que a baixa ingestão de cálcio pode até contribuir para a formação dos cálculos.






Tem sido observado que indivíduos com obesidade, síndrome do intestino curto ou condições associadas a má absorção intestinal apresentam risco aumentado para o desenvolvimento de cálculos renais.






A seguir são destacadas algumas das abordagens dietéticas para eliminação do oxalato da dieta, durante o tratamento de pacientes com cálculos renais ou com fatores de risco associados ao seu desenvolvimento:






· Fornecer cálcio extra durante as refeições com alimentos ricos em oxalato para se fixar o oxalato, reduzindo a sua absorção, sendo eliminado pelas fezes.






· Limitar a gordura em refeições ricas em cálcio, pois o cálcio pode se precipitar com os ácidos graxos formando sabões e deixando o oxalato livre para ser absorvido.






· Restringir o conteúdo de oxalato da dieta. A restrição do oxalato da dieta foi demonstrada como sendo eficaz na redução da excreção urinária de oxalato. Veja a tabela com os alimentos que tendem a ser mais ricos em oxalatos.






Alimentos a serem evitados:






Aveia, trigo integral, farinha de soja


Morango, uva, cítricos, ameixa ruibarbo


Espinafre, salsa, beterraba, acelga, agrião


Chá preto, café instantâneo, chope


Chocolate, cacau em pó, tofu, grãos de soja, manteiga de amendoim






Estudo científico realizado no Brasil determinou os teores de ácido oxálico de folhas de brócoli, couve-flor e couve submetidas à cocção por diferentes tempos, e concluiu que após 10 minutos de cozimento houve redução dos teores de ácido oxálico.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Sugestões para aumentar calorias e proteínas da alimentação

• Lembre-se que se deseja ganhar ou manter seu peso, a alimentação é o mais importante, e para alcançar o peso desejado, sua colaboração e entusiasmo são fundamentais.


Aqui vão algumas dicas de como aumentar as calorias de sua dieta:

• Lembre-se que sua dieta deve se fracionada de 2/2 ou 3/3 horas, contendo seis refeições ao dia.

• A apresentação das refeições é importante para abrir o apetite, refeições atraentes, saborosas e variadas ajudam no sucesso da dieta. Utilize temperos e ervas para melhorar o sabor e aroma dos alimentos.

LEITE

Sempre use leite integral ao invés do leite desnatado, pois o leite integral é mais rico em calorias.

Para aumentar ainda mais o valor calórico do leite, adicione duas ou mais colheres de leite em pó em um copo (300 ml) de leite comum.

Sob orientação de seu nutricionista, acrescente suplementos nutricionais em pó, achocolatados, mel, açúcar mascavo, groselha e cereais como, por exemplo, granola.

Faça milk-shakes ou vitamina com frutas frescas, secas ou em calda.

Use leite integral ao invés de água para preparar sopas, bolos, mingaus, pudins, molhos, pães etc.



CARNES

Acrescente às carnes molhos preparados com queijo, batatas e legumes de um modo geral.

Prepare caldos de carne e acrescente-os em suas refeições.

Inclua a carne nos recheios de sanduíches, tortas e pães.



LEGUMINOSAS

Adicione feijão, soja, lentilhas, grão-de-bico e ervilhas em sopas, saladas, tortas, etc.

Utilize mais os grãos do que o caldo quando cozidos em água.



SALADAS

Inclua nas saladas queijo em cubos, grão-de-bico, nozes, passas, frutas, atum, carnes, torradas, iogurte natural, azeite, maionese e molhos.

Utilize legumes cozidos e refogados em óleo vegetal ou margarina.



SOPAS E PURÊS

As sopas e purês poderão ser acrescidos de queijo ralado, requeijão, azeite, margarina e torradas.



CREME DE LEITE

Adicione no purê, sopas, molhos, suflês, frutas, gelatinas, mousses, pavês e outros.

Use para preparar molhos brancos.

Misture açúcar ou leite condensado e faça recheio e/ou cobertura de bolos.



PÃES E BOLACHAS

Passe quantidades extras de margarina, maionese, geléias, patês, mel, melado, etc.



FRUTAS

As frutas podem ser utilizadas das mais variadas formas, em todas as refeições e preparações como, por exemplo, no lanche da tarde ou como sobremesa do almoço e em bolos, tortas, mingaus, leite, iogurtes, etc.

Acrescente a elas leite condensado, creme de leite, mel, açúcar, granola, etc.

As frutas secas e em compota contém mais calorias.



LÍQUIDOS

Ao invés de ingerir somente água, utilize sucos de frutas naturais adoçados com açúcar ou mel durante todo o dia entre as refeições.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Caralluma e Pholiamagra

Bebidas adoçadas com frutose aumentam o risco de gota entre mulheres

Pesquisadores norte-americanos publicaram na revista científica JAMA (The Journal Of the American Medical Association) um estudo que verificou que o consumo de bebidas adoçadas com frutose aumentou o risco para o desenvolvimento de gota em mulheres.

A gota é uma artrite inflamatória caracterizada pela hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico no sangue). Evidências sugerem que a gota está fortemente associada à síndrome metabólica, podendo levar ao infarto do miocárdio. Historicamente, vem sendo considerada uma doença do sexo masculino, mas evidências mostram o crescimento da incidência em mulheres idosas.

Embora bebidas açucaradas contenham baixos níveis de purinas (que é o precursor do ácido úrico), elas contêm grandes quantidades de frutose, que é o único carboidrato conhecido por aumentar os níveis de ácido úrico. A ingestão excessiva de frutose resulta em rápido aumento do ácido úrico sérico, através de acentuada degradação dos nucleotídeos purínicos e, consequentemente, aumento da síntese de purinas. Esse efeito pode ser encontrado especialmente em indivíduos com hiperuricemia ou histórico de gota.

Neste estudo, os autores avaliaram prospectivamente a relação entre a ingestão de bebidas ricas em frutose e a incidência de gota em uma coorte de 78.906 mulheres sem histórico de gota.

Para avaliar a ingestão dietética, incluindo o consumo de bebidas, foi utilizado um questionário de frequência alimentar validado, no período de 1984 e 2006.

Durante 22 anos de seguimento, foram documentados 778 casos confirmados de gota. As mulheres que consumiram uma porção por dia, de bebidas adoçadas com frutose (como os refrigerantes que não são dietéticos), tiveram um aumento de 74% do risco de gota (risco relativo de 1,74 e intervalo de confiança de 95% [IC]: 1,19-2,55) em comparação com o consumo de menos de uma porção por mês. Já as mulheres que consumiram duas ou mais porções por dia tiveram um risco 2,4 vezes maior (risco relativo de 2,39 e 95% IC: 1,34-4,26) (p<0,001), também comparadas com o consumo de menos de uma porção por mês.

O consumo excessivo de suco de laranja adoçado com frutose também foi associado com o risco de gota. As mulheres que consumiram uma porção por dia desta bebida apresentaram risco 41% maior de desenvolver gota (risco relativo de 1,41 (95% IC: 1,03-1,93), e também houve risco 2,4 vezes maior quando o consumo foi de duas ou mais porções por dia (p=0,02), em comparação com as mulheres que consumiram menos de um copo de suco de laranja por mês,. Entretanto, o consumo de refrigerantes dietéticos não foi associado com o risco de gota.

“Nossos resultados fornecem evidências prospectivas que o consumo de refrigerantes e sucos de laranja adoçados com frutose está associado com risco aumentado da incidência de gota em mulheres”, explicam. “Por isso, nossas descobertas têm implicações práticas para a prevenção de gota em mulheres. Este fato serve de alerta para os profissionais da saúde, que devem estar cientes dos efeitos destas bebidas sobre o risco de gota”, concluem.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

KOUBO® é indicado


Moderador natural do apetite;
Redutor de medidas e LDL;
Diurético;
Antioxidante;
Inibe a vontade de comer doces - O KOUBO® ativa o hormônio GLUCAGON responsável pela disponibilização da energia armazenada no corpo, ou seja, o KOUBO® estimula o seu organismo a utilizar as reservas de açúcar e gordura acumuladas em seu corpo, além de inibir o apetite, principalmente, a vontade de comer doces

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

CASSIOLAMINA

O extrato é um inibidor da digestão de gorduras, que promove a perda de peso de modo seguro e eficaz. Auxilia no emagrecimento devido a presença de inibidores da lipase, ou seja diminui a digestão e absorção das gorduras na dieta. Além disso, a cassiolamina também poderia reduzir a pressão arterial, ácido úrico e níveis colesterol.
BENEFÍCIOS DA INIBIÇÃO DA LIPASE Redução da pressão sanguínea, níveis de colesterol sérico, ácido úrico e dos níveis sanguíneos de açúcares;
Efeito positivo em alguns casos de apnéia do sono;
Reduz a incidência de casos em que o peso perdido é ganho novam

sábado, 20 de novembro de 2010

PHOLIA MAGRA (EXTRATO SECO)

É um fitoterápico padronizado extraído da planta Cordia ecalyculata Vell. Age como supressora do apetite, contribuindo para uma maior queima de gorduras localizadas principalmente na região do abdômen.
INDICAÇÕES
• Em dietas para a perda de peso (como supressor do apetite);
• Levemente diurético;
• Como redutor do excesso de gorduras localizadas;
• No tratamento da retenção de líquidos.
O uso é contra-indicado durante a gravidez, amamentação e para hipertensos e diabéticos.

Quais as características da dieta cetogênica?

A dieta cetogênica inclui 80% de gordura, 15% de proteína e apenas 5% de carboidrato. Essa dieta é utilizada em crianças que sofrem de epilepsia, em casos que não tiveram sucesso com o tratamento medicamentoso. A dieta cetogênica pode ser aplicada em pacientes com convulsões associadas a distúrbios metabólicos, tais como deficiência de proteína transportadora de glicose (doença de DeVivo), deficiência de piruvato-desidrogenase e defeitos da glicólise cerebral.

No entanto, se faz necessário uma triagem metabólica antes de iniciar a terapia nutricional, pois determinados distúrbios metabólicos podem ser agravados pela dieta, como a deficiência de piruvato-carboxilase, porfiria, deficiência de carnitina, distúrbios mitocondriais e defeitos da oxidação dos ácidos graxos.

A maior parte da gordura comumente utilizada na dieta cetogênica é fornecida por triglicerídeos de cadeia longa. Entretanto, os triglicerídeos de cadeia média assumiram papel importante na composição da dieta, pois foi introduzido na tentativa de melhorar a palatabilidade, além de possuir maior caráter cetogênico.

A dieta cetogênica é iniciada após um período de 24-48 horas de jejum, com o paciente hospitalizado. Durante o jejum, o paciente pode beber água, bebidas sem açúcar ou gelatina também sem açúcar. Pesquisadores demonstraram que o início gradual resulta em menos efeitos adversos, melhora a tolerabilidade e mantém a eficácia da dieta. Recomenda-se que a introdução da dieta se inicie com um terço das calorias por refeição, aumentando para dois terços das calorias por refeição e, em seguida, a quantidade total de calorias por refeição a cada 24 horas. Os pacientes devem receber alta quando a quantidade total de calorias por refeição é atingida e bem tolerada, que normalmente ocorre em 2-3 dias após o início da dieta.

O plano alimentar deve ser adaptado para cada paciente e podem incluir creme de leite, bacon, ovos, atum, camarão, legumes, maionese e outros produtos ricos em gordura e pobre em carboidratos. Os pacientes são proibidos de consumir frutas ou vegetais ricos em amido, pães, massas, grãos, ou fontes de açúcares simples. Por ser uma dieta nutricionalmente desequilibrada, os pacientes também devem receber as doses diárias recomendadas de vitaminas e minerais (em formulações sem açúcar), bem como a suplementação de cálcio. As quantidades exatas dos alimentos para o plano alimentar devem ser calculadas com base em dados individuais do paciente (idade, peso e outras medidas antropométricas), idealmente com a utilização de softwares específicos para o cálculo da dieta cetogênica.

O acompanhamento por um profissional nutricionista especializado deve ser frequente, principalmente por se tratar de um tratamento dietoterápico fora dos padrões normais.

sábado, 13 de novembro de 2010

Qual a diferença entre suco concentrado e integral?


A designação de suco integral é privativa ao suco sem adição de açúcares e na sua concentração natural, por exemplo, sucos de laranja derivado da fruta espremida.

O suco concentrado é aquele parcialmente desidratado que, quando reconstituído, conservam os teores originais do suco integral, ou apresenta o teor mínimo estabelecido nos respectivos padrões de identidade e qualidade para cada tipo de suco. Por exemplo, sucos em garrafas de vidro que devem ser misturados a água antes do consumo.

Não se deve confundir o suco concentrado com o néctar de fruta. Este último é a bebida não fermentada, obtida da diluição em água potável da parte comestível do vegetal ou de seu extrato, adicionado de açúcares, destinada ao consumo direto.
A legislação que regulamenta a padronização, classificação, registro, inspeção, produção e fiscalização de bebidas foi estabelecida em 14 de julho de 1994, de acordo com o Lei no 8918.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

IRVINGIA GABONENSIS


IRVINGIA GABONENSIS
Tratamento da obesidade
Coadjuvante na dieta de tratamento dos distúrbios lipídicos
DCB: Não consta
Indicações:
O extrato de Irvingia Gabonensis reduz medidas pela queima de gordura ao mesmo tempo em que controla a dislipidemia,
reduzindo o colesterol LDL e triglicerídeos e melhorando os níveis do colesterol HDL, assim como reduz os níveis de glicose
no sangue.
Propriedades:
A Irvingia gabonensis consiste do extrato das sementes de uma árvore proveniente da África conhecida também pelo nome
popular de Wild mango, African mango ou Bush mango.
De

De acordo com estudos, devido o maior conteúdo de fibras e de proteínas contidas nas sementes sem ácidos graxos podem ter provocado um atraso no esvaziamento estomacal dos animais, levando a uma absorção mais gradual de açúcar alimentar e diminuindo a elevação da glicemia. Além disto, as fibras presentes nas sementes podem ter acrescentado volume a dieta, o que tendeu a reduzir a ingestão de alimento, o consumo de calorias e o peso corporal em longo prazo.
Testes relatam que os níveis de glicose e o peso corporal dos ratos também foram reduzidos com a administração da fração protéica das sementes da Irvingia gabonensis, supostamente devido à presença de anti-amilases protéicas. Outro ponto
relatado foi o efeito estimulador da secreção de insulina pode ser outra explicação possível para os resultados observados com as proteínas das sementes da Irvingia gabonensis neste estudo. Notou-se que a fração protéica produziu as menores
variações na carga pós-prandial dos animais.
Contra-indicações:
Não constam.
Dose Usual / Posologia:
Três capsulas de 500 mg três vezes ao dia, meia hora antes de cada refeição, administrado com um copo de
água.
Precauções:
Não constam.
Reações Adversas:
Não constam.
Interações Medicamentosas:
Não constam.
Informações Farmacotécnicas:
Não constam.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Efeito do extrato de Caralluma fimbriata sobre o apetite, a ingestão alimentar e antropometria em homens adultos e mulheres indianas

Resumo
Caralluma fimbriata é um cacto comestível, utilizado por índios da tribo para suprimir a fome e aumentar a resistência. O efeito do extrato de Caralluma foi avaliada em indivíduos com sobrepeso por um estudo randomizado controlado com placebo. Cinqüenta homens e mulheres adultos (25-60 anos) com índice de massa corporal (IMC) superior a 25 kg/m2 foram divididos aleatoriamente em um placebo ou grupo experimental, este último recebeu 1 g de extrato de Caralluma por dia durante 60 dias. Todos os participantes receberam aconselhamento padrão relacionado à dieta para reduzir peso e atividade física. No final de 30 e 60 dias de intervenção, de glicose e lipídios no sangue, medidas antropométricas, ingestão alimentar e avaliação do apetite foi realizada. A circunferência da cintura e da fome níveis durante o período de observação mostraram uma diminuição significativa no grupo experimental quando comparado ao grupo placebo. Embora tenha havido uma tendência para uma maior redução do peso corporal, índice de massa corporal, circunferência do quadril, gordura corporal e ingestão energética entre os momentos de avaliação no grupo experimental, estes não foram significativamente diferentes entre os grupos experimental e placebo. Caralluma extrato parece suprimir o apetite e reduzir a circunferência da cintura quando comparados com placebo durante um período de 2 meses.

Palavras-chave: Caralluma; apetite; Antropometria; ingestão de alimentos
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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Qual a diferença entre infecção e intoxicação alimentar?


Infecções transmitidas por alimentos são doenças que resultam na ingestão de alimentos contaminados com micro-organismos patogênicos.

Exemplos de infecções transmitidas por alimentos: salmonelose (causada pela bactéria Salmonella enteritidis); hepatite viral tipo A (causada pelo vírus da Hepatite A); toxoplasmose (causada pelo protozoário Toxoplasma gondii).

Diferentemente, as intoxicações alimentares ocorrem quando o indivíduo ingere alimentos que já possuem substâncias tóxicas produzidas por micro-organismos, como bactérias e fungos.

Exemplos de doenças causadas por intoxicações alimentares: botulismo (causada pela toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum); intoxicação estafilocócica (causada pela toxina produzida pela bactéria Staphylococcus aureus); aflatoxicose (causada pela toxina produzida por certas cepas dos fungos Aspergillus flavus e A. parasiticus).

As intoxicações alimentares também podem ocorrer pela presença de outras substâncias químicas nos alimentos, como metais e poluentes ambientais, substâncias usadas no tratamento de animais, pesticidas usados inadequadamente e produtos químicos utilizados em limpezas.

Existe também outra classe de doença transmitida por alimentos, denominada toxinfecção causada por alimentos. São doenças causadas pela ingestão de alimentos contendo micro-organismos patogênicos e que ainda liberam substâncias tóxicas no organismo.

Exemplo de toxinfecção alimentar: cólera (doença causada pela enterotoxina produzida pela bactéria Vibrio cholerae).

Os sintomas dessas doenças podem variar de acordo com o micro-organismo ou toxina presente no alimento e com a quantidade ingerida. De um modo geral, os sintomas mais comuns são vômitos e diarreias, com a presença ou não de dores abdominais, dor de cabeça, febre ou outros sintomas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

PÃO INTEGRAL


PÃO INTEGRAL
Ingredientes
1 colher (sopa) de fermento granulado
1 colher(sopa) de açúcar
1 xícara de água morna
4 xícaras de farinha de trigo integral
4 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal
1/2 colher (chá)de óleo
1 1/2 xícara de água morna
MODO DE FAZER
Dissolva o fermento e o açúcar na primeira quantidade de água morna e deixe
por dez
minutos para crescer. Misture as farinhas e o sal. Adicione o óleo, o fermento
crescido e a
Segunda quantidade de água morna. Misture bem e amasse com as mãos, em mesa
enfarinhada, por uns dez minutos. Se estiver muito mole, junte mais farinha.
Deixe crescer
dentro de uma tigela coberta em lugar morno até que dobre de volume. Asse em
forno quente
por uma hora ou até ficar dourado e sequinho dos lados. Tire das fôrmas para
esfriar.

Conhecendo...os ADITIVOS

ALUMÍNIO: usado para evitar o endurecimento em misturas para bolos, fermento
em pó, sal e semelhantes.(A maioria dos antiácidos e dos desodorantes também
contém alumínio.) O aditivo foi apontado como fator causador da doença de
Alzheimer.
No Brasil, foram testadas em universidades embalagens revestidas de
alumínio, revelando teor 100 vezes maior desse metal no conteúdo; latas de
refrigerantes e cervejas, com 600 vezes mais alumínio; e alimentos preparados em
panelas de alumínio, que tinham 1.700 vezes o valor permitido. Veja Medicina
holística - a harmonia do ser humano, Ed. Campus, 1998.

CORANTES ARTIFICIAIS: é o produto que dá o colorido a um alimento.
O azul nº 1 danifica os cromossomos no núcleo das células, pode causar
câncer. Foi proibido na França e na Finlândia.
O Azul nº 2 esta nos produtos de padaria, balas e refrigerantes, pode causar
tumores no cérebro. Foi proibido na Noruega.
O Verde nº 3 apontado como causa de tumores da bexiga.
O Vermelho nº 3 muitas vezes acrescentado a recheios de tortas, produtos de
padaria, sorvetes e vários outros alimentos. Estudos relacionaram esse corante
com danos aos nervos e com câncer de tireóide.
O Amarelo nº 6 causa tumores nas glândulas supra-renais e nos rins. Foi
proibido na Noruega e na Suécia.
ASPARTAME: O adoçante artificial contém fenilalanina, serve como precursor
para a substância química cerebral norepinefrina.
Como tal, a fenilalanina pode alterar a química do cérebro e causar mudanças
no comportamento. Estudos realizados antes de o aspartame obter aprovação da FDA
o aditivo causou tumores cerebrais e ataques epilépticos em ratos de
laboratório. Seres humanos relataram uma variedade de sintomas, incluindo dores
de cabeça, fadiga, prisão de ventre, irregularidades menstruais e depressão.
ÁCIDO BENZÓICO E BENZOATO DE SÓDIO: Esses conservantes são usados há mais de
70 anos para inibir o crescimento de microrganismos em sucos de frutas, picles e
refrigerantes. Em uma pesquisa publicada no periódico médico britânico Lancet, o
ácido benzóico produziu uma hiperatividade em 79% das crianças que o ingeriram.
O benzoato de sódio inibiu o desenvolvimento neurológico em ratos de
laboratório.
BHA E BHT: bloqueiam o processo, que tornam rançosos os óleos e as gorduras.
Em estudos realizados com animais, essas substâncias causaram danos ao fígado,
calvície, anormalidades fetais e retardo no crescimento. Dúvidas sobre a
segurança do BHA e BHT convenceram as autoridades na Austrália e na Suécia a
proibirem os aditivos e, no Reino Unido, a restringi-lo rigidamente.
ÓLEO VEGETAL BROMADO: aparece em alguns refrigerantes em lata, pois evita a
formação de anéis onde o líquido entra em contato com o ar. Estudos mostram que
bastariam 85 gramas de uma solução a 2% de óleo vegetal bromado para envenenar
crianças. O aditivo reduz as defesas imunológicas e esgota a histamina,
estimulando as reações alérgicas. Alguns fabricantes não especificam a
substância nos rótulos. Esse óleo bromado é produzido através de um processo
conhecido como bromação que é semelhante à hidrogenação. A bromação utiliza o
elemento venenoso bromo.
PROPIONATO DE CÁLCIO E PROPIONATO DE SÓDIO: atóxico, mas podem causar
enxaquecas.
CARRAGENA: Derivado de uma alga marinha, serve como estabilizante e
espessante. Raramente é mencionada nos rótulos. Em animais de laboratório
produziu lesões no intestino grosso, além de fezes com sangue e muco.
FLUORETO: O consumo de água fluoretada é comum para evitar as cáries. O
fluoreto enfraquece o sistema imunológico, contribui para malformações
congênitas e rouba vitamina C do organismo.
GLUTAMATO MONOSSÓDICO (MSG): milhões de quilos são infiltrados nos alimentos
a cada ano, encontrados nos alimentos embalados, incluindo refeições congeladas,
legumes e hortaliças congeladas e enlatados.
Frutos do mar processados, carnes processadas, sopas e misturas para sopas,
molhos para saladas condimentos e temperos, produtos de padaria e balas. Causa
dor de cabeça, queimação atrás do pescoço, nos antebraços , aperto no tórax,
palpitações cardíacas, sudorese, fraqueza. A FDA recomendou mais investigações
sobre possíveis efeitos desse aditivo no sistema reprodutor humano e na mutação
das células.
NITRATOS E NITRITOS: Adicionados aos bacon, carne em salmoura, presunto,
cachorro quente, frios e salsicha. Evitam o crescimento de bactérias e confere à
carne a cor rosada. Esses aditivos transformam-se em agentes causadores do
câncer chamados nitrosaminas.
ÁCIDO FOSFÓRICO: Agente aromatizante e acidulante que causa sérios problemas
à saúde. No organismo o ácido fosfórico se liga ao magnésio removendo-o. A
deficiência de magnésio é um fator de risco para hipertensão arterial e doenças
cardíacas. Além disso dissolve o alumínio das latas de refrigerante. Está
presente nos refrigerantes, produtos de padaria, cereais industrializados,
queijos e leite em pó.
SACARINA: Numerosos estudos com animais mostraram que esse adoçante é um
potente cancerígeno. Muitos especialistas em nutrição questionam a segurança da
sacarina. Esta presente nos alimentos "diet".
SULFITOS: Bissulfito de potássio, metabissulfito de potásio e bissulfito de
sódio, metabissulfito de sódio, são utilizados como conservantes em sucos de uva
vinagres e vinhos. Em restaurantes podem ser aplicados em frutas legumes,
hortaliças, servidos em saladas para evitar descoloração.
Causam reações alérgicas fatais, incluindo choque anafilático e crises de
asma. Mesmos não sendo causadores de câncer, estimulam os vírus, bactérias, e
fungos a se tornarem cancerígenos e destroem a vitamina B1 (tiamina dos
alimentos).
Sabemos que a finalidade dos aditivos é aumentar a vida útil dos alimentos.
Mas ao que percebemos encurtam a nossa vida.
A única maneira de evitá-los é comei alimentos frescos não processados.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

abordagens dietéticas para parar a hipertensão- recomendações


Escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total. Por exemplo: carnes magras, aves e peixes, utilizando-os em pequena quantidade.
Comer muitas frutas e hortaliças, aproximadamente de oito a dez porções por dia (uma porção é igual a uma concha média)
Preferir os alimentos integrais, como pães, cereais e massas integrais ou de trigo integral
Comer oleaginosas (castanhas), sementes e grãos, de quatro a cinco porções por semana (uma porção é igual a 1/3 de xícara ou 40 gramas de castanhas, duas colheres de sopa ou 14 gramas de sementes, ou 1/2 xícara de feijões ou ervilhas cozidas e secas)
Reduzir a adição de gorduras. Utilizar margarina light e óleos vegetais insaturados (como azeite, soja, milho e canola)
Evitar a adição de sal aos alimentos. Evitar também molhos e caldosprontos, além produtos industrializados
Diminuir ou evitar o consumo de doces e bebidas com açúcar

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

RESOLUÇÃO CFN N° 304/2003

GLOSSÁRIO SOBRE PRESCRIÇÃO DIETÉTICA
1. ALTERAÇÃO DA INGESTÃO ALIMENTAR
1.1) Item da anamnese alimentar em que o paciente relata se houve ou não alteração no seu
Padrão de Consumo Alimentar, de forma não intencional.
1.2) Se houver alteração da ingestão alimentar a mesma será avaliada tanto em relação à
duração quanto ao tipo de modificação, a saber:
a) alteração de quantidade;
b) alteração de consistência;
c) alteração de composição (exclusão de leite, carnes, gordura adicional, etc.);
d) jejum total ou parcial.
2) AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA DIGESTIVA
2.1) Item da anamnese alimentar em que o paciente confirma ou não a presença de distúrbios
gastrointestinais (disfagias, odinofagia, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia,
constipação, etc.).
2.2) Se for confirmada a presença destes distúrbios, os mesmos serão avaliados conforme
duração, intensidade e freqüência.
3) ANTROPOMETRIA
3.1) Consiste na medição dos diversos compartimentos corporais, através da verificação de
dados que inclui peso, altura, pregas cutâneas e circunferência dos membros, sendo que o
grau de perda não intencional de peso é considerado o melhor elemento preditivo de risco
nutricional, conforme OMS - 1995.
4) CAPACIDADE FUNCIONAL
4.1) Item considerado de extrema importância, pois avalia as modificações funcionais que
possam ocorrer juntamente com as alterações antropométricas e dietéticas. A presença ou não
de alterações funcionais modificam o risco nutricional.
4.2) O paciente relata se houve ou não modificações em suas atividades diárias.
4.3) Se confirmada a alteração, esta será avaliada conforme duração e intensidade.
5) AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA
5.1) Com base em dados laboratoriais recentes e conforme protocolo pré-estabelecidos.
6) EXAME FÍSICO
6.1) Realizado de forma sumária, utilizando a palpação e a inspeção. Tem como objetivo a
avaliação subjetiva da perda de gordura, massa muscular e presença de líquido no espaço
extracelular (edema tornozelo, sacral e ascite), além dos sinais de deficiência de nutrientes que
possam chamar a atenção.

sábado, 18 de setembro de 2010

Farinha de maracujá, como fazer?


Ingredientes


1Kg de maracujá

Modo de preparo:

- Lave bem os maracujás em água corrente.
- Coloque-os em uma solução com 1 litro de água com 1 colher de sopa de água sanitária por 10 minutos.
- Enxague e seque-os.
- Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco.
- Corte a casca em tirinhas finas, ponha numa assadeira e asse em forno médio (aproximadamente 70°C) por cerca de 4 horas ou até que fiquem sequinhas.
ou por 1hora em 180º
- Espere esfriar.
- Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
- Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.

Informações Nutricionais (Porção de 30g):

- Valor Calórico: 40Kcal
- Carboidratos: 8g
- Proteína: 2g
- Gorduras Totais: 0g
- Gorduras Saturadas: 0g
- Colesterol: 0mg
- Fibra Alimentar: 18g
- Çálcio: 78mg
- Ferro: 2mg
- Sódio: 0mg.

A farinha de maracujá tem pectina, uma fibra solúvel que além de ajudar no controle do colesterol e do nível de açúcar no sangue, reduz a absorção da gordura dos alimentos. Segundo pesquisas a pectina se transforma numa espécie de gel no estômago e diminui a fome.

Atenção: para conseguir todos esses benefícios é preciso beber muita água, pelo menos oito copos por dia. É que as fibras precisam de líquido pra ajudar o intestino a funcionar bem. Sem água, o efeito pode ser contrário.

Se o desejo maior for de emagrecer, o ideal é consumir as farinhas trinta minutos antes das refeições, no máximo quatro colheres por dia, mas se o interesse for pelos outros benefícios das farinhas ela pode ser misturada até no feijão com arroz.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Spray inibidor de apetite, funciona?


Foi lançado ano passado no 4º Congresso Internacional de Farmácia & Cosméticos, em São Paulo, um spray sublingual emagrecedor. Ele é eficaz porque contém o extrato da Gymnema Sylvestre, uma planta que, naturalmente, tira a vontade de comer doce e, assim, evita à ingestão de calorias.


Originária do sul da Índia e da África a Gymnema sylvestre atua como hipoglicemiante (diminuição da glicemia) e nos faz emagrecer, pois, estimula a produção de insulina o que pode reduzir a gordura corporal e aumentar a termogênese, o que faz com que o metabolismo acelere, facilitando a queima de gorduras corporais e diminuindo o apetite; adaptogênica (aumento dos níveis de insulina sanguíneo).


A propriedade que mais nos interessa aqui é a de diminuir o desejo por doces. E isso ocorre porque a Gymnema tem o poder de provocar dormência nas papilas gustativas, que nos fazem sentir o sabor doce nos alimentos.

O Picolinato de Cromo atua potencializando a ação da insulina, que é a responsável pela captação da glicose circulante na corrente sanguínea.

Com uma maior captação dessa glicose circulante, seu organismo tende a repor a mesma para garantir as atividades corporais e as “reservas de energia na musculatura” (glicose no músculo) em forma de glicogênio muscular. Para fazer isso, o Picolinato de Cromo irá utilizar as reservas de gordura corporal, o que acarretará na redução do % de gordura do corpo e ainda reduzirá o catabolismo, favorecendo também o aumento da massa muscular.

O picolinato de cromo é um composto químico que é vendido como suplemento alimentar para prevenir e tratar a deficiência de cromo. Ele é um complexo vermelho brilhante derivado do cromo e ácido picolinato. Pequenas quantidades de cromo são necessárias para utilização da glicose pela insulina, porém sua deficiência é extremamente rara e foi observada apenas em pacientes hospitalizados com dietas de longo prazo.

O cromo auxilia o organismo a utilizar a insulina, um hormônio que transfere o açúcar do sangue (glicose) para as células onde é usado como combustível. Quando existe cromo suficiente, o corpo humano utiliza a insulina de forma eficiente e mantém níveis sanguíneos normais de glicose. Além disso, o cromo ajuda no processamento de proteínas para o aumento de massa muscular e na perda de peso como queimador de gorduras.


O uso do spray é fácil: basta borrifar o líquido na boca Como o produto é personalizado, é uma exclusividade das farmácias de manipulação. Para conseguir a fórmula, é necessário passar pelo medico ou nutricionista.

O spray contém os dois componentes, os valores variam de 20 a 36,oo reais.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O que é índice de massa corpórea (IMC)?


O índice de massa corpórea, conhecido como IMC (ou BMI, do inglês body mass index), é uma classificação adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o estado nutricional e permite identificar situações de risco para a saúde. O IMC serve para verificar se o peso de um indivíduo está adequado para sua altura. É calculado como o valor do peso em quilogramas dividido pelo valor da altura em metros ao quadrado e expresso em kg/m2.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Quais as características do paciente com diabetes tipo 3?


Pacientes com diabetes tipo 3 (DM3), ou diabetes tipo 1 mais tipo 2, possuem características das duas doenças, ou seja, o paciente com DM3 tem dependência total da insulina e normalmente mantém um peso adequado durante a juventude.

Por apresentar uma carga genética favorável a resistência à insulina, associada a exposição aos fatores ambientais (sedentarismo e dieta rica em açúcares e gorduras), este paciente adquire características de um indivíduo com diabetes do tipo 2: obesidade (principalmente a central), hipertensão, dislipidemia e resistência à insulina exógena. Ou seja, é um paciente diabético tipo 1 com sintomas de síndrome metabólica, normalmente apresentada por portadores de diabetes tipo 2.

O tratamento torna-se mais difícil, pois o indivíduo depende totalmente da aplicação de insulina para reduzir seus níveis de glicemia, mas devido a resistência à insulina o hormônio acaba tendo que ser ofertado em doses mais altas, o que facilitaria o ganho de peso deste paciente.

Além do tratamento dietoterápico ser direcionado a indivíduos obesos e do incentivo à prática de atividades físicas, a utilização de medicamentos para pacientes diabéticos do tipo 2 (como a metformina) e/ou inibidores de apetite (como a sibutramina) pode ser feita empiricamente. Quando o peso corporal do indivíduo diminui, os controles metabólicos também melhoram.

domingo, 29 de agosto de 2010

Como aumentar a biodisponibilidade do ferro não-heme da dieta?


ferro é um dos micronutrientes mais estudados e de melhor caracterização quanto ao seu metabolismo. Isso se deve à diversidade e essencialidade de suas funções no organismo, como o transporte de oxigênio, regulação do crescimento e diferenciação celular. A sua deficiência limita a entrega de oxigênio para as células, resultando em fadiga e diminuição da imunidade.

Existem duas formas de ferro na dieta: heme e não-heme. O ferro heme é derivado da hemoglobina, que pode ser encontrado em alimentos de origem animal que contenham originalmente hemoglobina, tais como carnes vermelhas, peixes e aves. O ferro presente em alimentos vegetais, como lentilha e feijão, é organizado em uma estrutura química denominada ferro não-heme.

A absorção do ferro heme é mais eficiente do que o ferro não-heme, pois ela é relativamente independente da composição da refeição e é pouco afetada por fatores facilitadores e/ou inibidores dos alimentos. Em uma refeição variada, a absorção do ferro heme pode ser de 15 a 35%. Além disso, a absorção do ferro heme é menos influenciada pelo estado nutricional do indivíduo.

Por outro lado, apenas 2 a 20% do ferro não-heme é absorvido por meio da ingestão de alimentos vegetais, como arroz, milho, feijão, soja e trigo. Isso está relacionado com muitos fatores ligados ao indivíduo e à dieta. O ferro não-heme está presente nos alimentos como Fe+++ (forma férrica), ou ligado a compostos orgânicos como citratos, lactatos, açúcares. Para ser absorvido, o ferro na forma férrica deve ser liberado desses compostos e reduzido a Fe++ (ferroso). Esta reação é muito facilitada pela presença de ácido clorídrico e a absorção do ferro não-heme é significativamente influenciada por componentes de alimentos diferentes, que podem ser utilizados como estratégias para melhorar a sua biodisponibilidade. São os seguintes:

· Carne vermelha: a presença de carne vermelha na refeição, aumenta a absorção de 2 a 3 vezes do ferro não-heme. Os estudos apontam que isso se deve ao perfil de aminoácidos da carne, que são capazes de reduzir a acidez no intestino, ou seja, acidifica o meio e, assim, facilita a absorção do ferro não-heme.

· Alimentos ricos em vitamina C: o aumento da biodisponibilidade do ferro não-heme na presença de alimentos ricos em vitamina C ocorre de maneira direta. As interações entre suas moléculas levam à mudança do estado de oxidação do ferro, de íon férrico para íon ferroso, podendo então ser captado pelos enterócitos. Além disso, a vitamina C também pode influenciar no transporte e no armazenamento de ferro no organismo.

· Ácidos orgânicos: os ácidos orgânicos, como o cítrico, lático e o málico, também promovem a maior absorção de ferro, esses componentes estão presentes, principalmente, nas frutas e verduras.

· Fibras solúveis: estudos experimentais mostraram que a goma guar parcialmente hidrolisada, inulina e frutooligossacarídeos aumentaram a absorção intestinal de ferro. Outros estudos apontam que frutooligossacarídeos podem modificar a absorção do ferro no intestino grosso, pois este componente torna a microbiota intestinal mais ácida, favorecendo a absorção do ferro. Escarola e alcachofra contêm boas quantidades desses componentes.

Por outro lado, atenção especial deve ser dada aos alimentos que possam interferir na absorção do ferro não-heme, como:

· Alimentos fontes de cálcio: cálcio compete com o ferro na formação de complexos insolúveis, diminuindo a absorção tanto do ferro heme quanto não-heme.

· Fitatos: é um potente inibidor da absorção do ferro não-heme. Estudos mostraram que à medida que se aumenta a proporção de arroz integral (maior quantidade de fitato), diminuiu-se a absorção de ferro.

· Compostos fenólicos: flavonóides, ácidos fenólicos, polifenóis e taninos constituem-se inibidores da absorção de ferro, provavelmente pela formação do complexo ferro-fenólico no lúmen do trato gastrointestinal, o que torna o ferro menos biodisponível. Esses compostos são encontrados principalmente nos chás preto e mate, café e alguns refrigerantes.

Leite fermentado enriquecido com lactoferrina promove a melhora clínica da acne


Estudo publicado na revista científica Nutrition mostrou que a ingestão diária de leite fermentado enriquecido com lactoferrina melhorou a pele de pacientes com acne vulgar (nome científico da acne comum), com diminuição de triacilgliceróis da superfície lipídica da pele.

A acne é uma doença de pele que atinge quase 80% dos adolescentes. As primeiras lesões não inflamatórias da acne vulgar são microcomedões, que são o resultado do tamponamento folicular e hiperplasia da glândula sebácea, com aumento da produção de sebo. Com o aumento no tamanho das lesões, eles se tornam comedões não-inflamados, aberto ou fechado (cravos pretos ou brancos, respectivamente). Ao passar do tempo, essas condições favorecem o crescimento da bactéria Propionibacterium acnes, que secretam substâncias pró-inflamatórias, levando ao aparecimento de lesões inflamatórias.

Devido a pouca existência de estudos que avaliam os efeitos sistêmicos da lactoferrina como um suplemento dietético e a fim de investigar a sua atividade anti-inflamatória, o estudo buscou avaliar o efeito do leite fermentado enriquecido com lactoferrina em pacientes com acne vulgar de leve a moderada, uma condição inflamatória da pele.

Os participantes foram instruídos a não consumir outros produtos lácteos fermentados e/ou mudar hábitos de limpeza e produtos de hidratação da pele durante o estudo. A avaliação do grau e contagem das lesões acneicas foram realizadas mensalmente, assim como as condições de hidratação da pele, sebo e pH, através de equipamentos específicos. Para a avaliação da superfície lipídica da pele foram aplicadas fitas adesivas especiais na região acneica e posteriormente extraído o conteúdo lipídico aderido.
Os pesquisadores afirmam que a melhora da acne vulgar nesses pacientes foi devido à diminuição seletiva dos TGL, um dos componentes lipídios mais importantes do sebo. “A maior eficácia da lactoferrina sobre o grupo que consumiu apenas os probióticos pode ser associada com a maior capacidade de a lactoferrina diminuir os TGL e o conteúdo do sebo, diminuindo o tamponamento folicular e a inflamação causada por bactérias P. acnes”, explicam os autores.

Os pesquisadores também ressaltam a importância dos probióticos, como L. bulgaricus, L. acidophilus e S. thermophilus na melhora dos sintomas da acne. Eles explicam que isso se deve aos benefícios dos probióticos na melhora da resposta imune protetora e que a sua atuação imunomoduladora sistêmica pode levar a diminuição do grau da acne, que é uma condição pró-inflamatória.

Estudos recentes demonstraram que a lactoferrina administrada oralmente pode aumentar o número de células nos linfonodos e no baço, melhora a atividade de macrófagos peritoneais e de células natural killer. A circulação de citocinas e/ou recrutamento de células do sistema imunológico induzida pela lactoferrina diminui o conteúdo do sebo e da inflamação. Entretanto, os autores ressaltam que o efeito da lactoferrina sobre a acne vulgar envolve um mecanismo complexo que deverá ser esclarecido em estudos futuros.

“O leite fermentado enriquecido com lactoferrina pode ser uma alternativa terapêutica potencial, que deverá ser utilizada como complemento às terapias convencionais para o tratamento da acne vulgar”, concluem os autores

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Água de coco

Fruto do coqueiro e da família das palmeáceas, o coco é um fruto que possui mais ou menos um milhão de espécies diferentes. Trazido pelos portugueses em 1553, o coco da Bahia é o mais comum e mais consumido no Brasil. Seu período de safra é entre os meses de janeiro e julho. Pode ser conservado por até 2 meses se mantido fechado e, quando aberto, por até 5 dias se mantido sob refrigeração. O coco verde, quando está adequado para consumo, tem a casca fibrosa, e a polpa tenra e de consistência cremosa. À medida que amadurece, a quantidade de água diminui e a polpa fica mais consistente.

A água de coco, líquido presente no interior do coco principalmente quando ele está verde, possui um sabor levemente adocicado, e um alto valor nutritivo. É rica em minerais como cálcio, magnésio, fósforo, sódio e potássio. Também é fonte de carboidratos, vitamina C (excelente antioxidante), e vitaminas do complexo B. Ao contrário do que muitos pensam, possui apenas traços de lipídeos, sendo muito menos calórica que a polpa do coco e permitida para quem tem níveis de colesterol elevados.

A bebida é considerada um repositor hidroeletrolítico natural por ser absorvida facilmente, promovendo a recuperação durante e depois de atividades físicas, em casos de desidratação, diarréia, vômitos, fraqueza muscular, cãimbras, dores de cabeça e hipertensão, e também é um ótimo diurético.

O alimento já é encontrado também em forma industrializada, em caixinhas e garrafas. Contudo, é importante lembrar que essa forma contém conservantes e aditivos químicos, e as características nutricionais nem sempre são mantidas.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

FITOTERÁPICOS


O ganho de peso pode estar ligado a vários fatores, como disfunções hormonais, ansiedade, nervosismo, excesso de apetite, intestino preguiçoso, sedentarismo, etc. Com a busca incessante pelo corpo perfeito, perder “uns quilinhos”, como sonha quase toda mulher, a indústria do emagrecimento tem crescido cada vez mais, e os fitoterápicos não ficam atrás.
A fitoterapia é uma prática tão antiga quanto à humanidade. Vem se tornando muito popular, pois as pessoas estão cada vez mais aderindo o uso de produtos naturais, e na procura pelo emagrecimento não é diferente.
A procura por fitoterápicos no processo de emagrecimento está cada vez maior e um dos fatores principais é a falta de sua regularização, o que permite sua compra sem receitas médicas, além, é claro, de ser um medicamento natural.
Ao contrário de muitos remédios convencionais para emagrecer, os fitoterápicos não atuam diretamente no sistema nervoso central, mas podem controlar o apetite. Há os fitoterápicos que atuam em outros fatores, como ansiedade, queima de gordura e atuam também na regulação intestinal.Para o sucesso no emagrecimento, infelizmente, não existem fórmulas mágicas. Por isso, mesmo com a ajuda dos fitoterápicos é importante seguir uma dieta alimentar e praticar atividades físicas regularmente.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

CINTURA FINA SEM LIPO, só com fitoterapicos!

CINTURA FINA SEM LIPO!
Acabe com a fome de leoa
Use: Caralluma fimbriata, é considerado um dos melhores inibidores de apetite, porque aumenta a sensação de saciedade. Além disso não tem efeitos colaterais– ou seja, nada de passar a noite em claro, acordar mal-humorada ou afundar em depressão.
Acelere o metabolismo
Use: citrus aurantium, extraído da laranja amarga.
Aumenta o metabolismo, promovendo maior gasto de energia. Também queima gordura, evita a ma digestão e aumenta a disposição, pois estimula a liberação de adrenalina. Como não afeta o sistema cardiovascular, ainda protege você da insônia e dos riscos de infarto e AVC.
Corte as calorias do pão, pizza, e do macarrão.
Use: faseolamina, extraída do feijão branco. Reduz a absorção
Dos carboidratos, queima gordura localizada e melhota o funcionamento do intestino.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O que é Maltodextrina?


A maltodextrina é um carboidrato em pó solúvel em água e obtido através da conversão enzimática do amido de milho. A maior parte deste produto de mercado apresenta, na verdade, uma mistura de três tipos de carboidratos: a maltodextrina, polímeros de glucose e a frutose. É considerado um produto energético, de moderada absorção pelo organismo, de fácil digestibilidade e com ótima taxa de esvaziamento gástrico. É capaz de restabelecer as reservas energéticas de modo prático e satisfatório, melhorando assim o desempenho de praticantes de exercícios físicos e atletas de muitas modalidades, assim como jogadores de futebol, basquete, maratonistas, praticantes de musculação, etc.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Alimentos do bom humor

Vitamina B1: abacate, ovos, aveia, arroz integral, melancia, carnes e feijões, peixes, manga, pão integral, castanhas e uva.

Vitamina B3: gérmen de trigo, abacate, aves, arroz, peixes, integral, manga, castanhas e feijões, ameixa e carnes magras.

Vitamina B6: abacate, carnes magras, melancia, arroz integral, gérmen de trigo, banana, brócolis, feijões, manga, castanhas e aves.

Ácido Fólico: gérmen de trigo, brócolis, semente de girassol, abacate, espinafre e couve, folhas verdes, mamão, lentilha e beterraba.

Vitamina B12: carne vermelha, peixe, ovos e fígado.

Magnésio: banana, abacate, gérmen de trigo, cacau em pó, grão de bico, semente de abóbora e de girassol e folhas verdes escuras.

Cromo: cereais integrais, carnes, aves e grãos.

Cobre: cogumelos, cereais integrais, frutos do mar, feijões, ervilhas, castanhas e fígado.

Zinco: gérmen de trigo, carne vermelha, ovos, feijões, soja, pão integral, peixes e frutos.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Produto LIGHT e DIET: como reconhecer a diferença?

Existem muitas dúvidas em torno de alimentos light e diet, sendo que poucas pessoas sabem realmente diferenciá-los. De forma resumida, nos alimentos diet ocorre a eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original (ex: açúcares, gorduras, sódio, proteínas, etc).

Portanto, os alimentos diet são indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como os diabéticos que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem consumir muito sal.

Já nos alimentos light, ao invés da eliminação do ingrediente, deve haver uma redução mínima de 25%. Porém, isso não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual substância teve sua quantidade reduzida. Acompanhe a seguir algumas informações sobre o assunto.


LEGISLAÇÕES DE 1968 -1988

Decreto -Lei 986/69 -Normas Básicas de Alimentos
Alimento dietético: Todo alimento elaborado para regimes alimentares especiais destinado a ser ingerido por pessoas sãs.

Lei n.º 5.991, de 17 de dezembro de 1973
Produto dietéticos: Produto tecnicamente elaborado para atender às necessidades dietéticas de pessoas em condições fisiológicas especiais.

Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976
Produtos dietéticos: Aqueles com finalidade de suprir necessidades dietéticas especiais; suplementar a alimentação com vitaminas, aminoácidos, minerais e outros elementos; e substituir os alimentos habituais nas dietas de restrição.

Termos utilizados

Atributo Conteúdo Absoluto
Baixo, pobre, leve, light, lite, low...
Não contém, livre, free, no, Without ...
Alto teor, rico em, High, Rich...
Alto conteúdo...
Fonte de, Source...
Muito Baixo, Very low...
Sem adição de, No.added...

Atributo Conteúdo Comparativo
Reduzido, leve, Light, Lite...
Aumentado, Increased...



Nutrientes e valor energético

Calorias
Baixo ou Light
Máximo de 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml.
Reduzido
No mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência e diferença maior que 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml.

Açúcar
Baixo ou Light
Máximo de 5 g de açúcar em 100g ou 100ml e máximo de 40 kcal/100g ou 20 kcal/100ml. Se não houver redução de calorias, usar a frase: Este não é um alimento com valor energético reduzido”.
Sem Adição de Açúcar
Açúcares não foram adicionados durante a produção ou embalagem do produto e não contém ingredientes que açúcares foram adicionados.

Se o alimento não atender a condição de baixo ou reduzido em calorias, usar a frase: Este não é um alimento com valor energético reduzido”.

Gorduras totais
Baixo ou Light
Máximo de 3 g de gordura em 100g ou 1,5g de gordura em 100ml.
Reduzido
No mínimo 25% a menos de gordura do que o alimento de referência.

A diferença deve ser maior que 3g de gordura em 100g ou 1,5g em 100ml.

Trocas inteligentes para reduzir o colesterol

Pão francês: trocar por pão integral
Leite integral: trocar por leite desnatado
Óleo de soja: trocar por azeite de oliva extravirgem
Pizza de mussarela / quatro queijos: trocar por pizza de vegetais
Salgadinhos: trocar por castanhas
Cereais açucarados: trocar por aveia
Bauru / xis: trocar por sanduíche de peito de peru e queijo branco
Camarão: trocar por peixe
Picanha: trocar por lombo de porco
Manteiga: trocar por margarina light
Suco de laranja: trocar por suco de uva
Cebola branca: trocar por cebola roxa
Chocolate ao leite: trocar por chocolate amargo
Pipoca de micro-ondas: trocar por pipoca de panela

LORENA ALMEIDA
NUTRIC.

Minerais e suas deficiências


BORO
O boro é um mineral importante para a absorção de cálcio e magnésio.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE BORO
Artrite;
Artrose;
Osteoporose;
Problemas hormonais (diminuição de estrogênio);
Depressão;
Sintomas de menopausa.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE BORO
Alimentação inadequada;
Alterações hormonais.

Fontes: frutas, água, legumes, castanhas de plantas dicotiledôneas, grãos e cereais integrais.

CÁLCIO
O cálcio é importante para o crescimento e para a resistência dos dentes e dos ossos. Controla a condução de impulsos nervosos e a contração muscular.
CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE CÁLCIO
Ansiedade;
Nervosismo;
Alteração de humor (bipolaridade);
Dificuldade de concentração;
Depressão;
Fadiga;
Insônia;
Artrite;
Artrose;
Osteoporose;
Alergias;
Aumento de peso.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE CÁLCIO
Alto consumo de proteínas;
Alta retenção de fósforo;
Acidose do tecido;
Alta ingestão de carboidratos.

Fontes: leite, iogurte, queijo, soja, sardinha, salmão, nozes, semente de girassol, feijão, verduras e ovos.
FERRO
Encontrado principalmente na hemoglobina, sua principal função está relacionada ao transporte de oxigênio. Os principais depósitos de ferro no organismo são a ferritina e a hemosiderina, presentes no fígado, nas células reticuloendoteliais e na medula óssea.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE FERRO
Irritabilidade;
Fadiga e cansaço;
Constipação;
Taquicardia;
Palpitações;
Confusão mental;
Anemia.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE FERRO
Alimentação deficiente em ferro;
Acúmulo de ferro no intestino;
Prisão de ventre.

Fontes: carnes, feijão, lentilha e ovos.

CROMO
O cromo participa do metabolismo da glicose, fazendo a manutenção da concentração de glicose no sangue e potencializando o efeito da insulina. Também estimula o transporte de aminoácidos e é fundamental para a síntese proteica.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE CROMO
Diabetes;
Colesterol aumentado;
Intolerância à glicose;
Vontade de consumir doces;
Ansiedade;
Apreensão.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE CROMO
Alimentação inadequada;
Excesso de açúcares;
Alimentos refinados;
Excesso de gorduras saturadas;
Exercício físico intenso;
Envelhecimento.

Fontes: levedo, trigo integral, germe de trigo, carnes, fígado, ostra, batata, ovos, maçã, brócolis, cevada, alimentos integrais e castanhas.

MAGNÉSIO
O magnésio está envolvido em reações enzimáticas, nas quais utiliza ou forma ATP (energia). São exemplos dessas reações: contração muscular, síntese de proteínas e metabolismo energético.



CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE MAGNÉSIO
Ansiedade;
Apreensão;
Impaciência;
Nervosismo;
Agitação;
Espasmos musculares;
Dores musculares;
Alterações no sistema nervoso central;
Hipoglicemia reacional;
Convulsão;
Alzheimer;
Parkinson;
Transpiração excessiva;
Hipercolesterolemia;
Hipertensão arterial;
Arritmia cardíaca;
Aumento da atividade plaquetária.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE MAGNÉSIO
O uso prolongado de diuréticos pode causar deficiência de magnésio. Além disso, a hipomagnesemia pode ocorrer em quadros de má absorção intestinal e alteração da função renal. O magnésio pode estar baixo em casos de epilepsia, alcoolismo, anticoncepcional, doença de Addison, hiperparatireoidismo, dieta pobre em magnésio, insônia tardia.

Fontes: figo, limão, bergamota, verduras, peixes, maçã, banana, espinafre e milho.

LÍTIO
O lítio está relacionado às alterações do transporte realizado pelas membranas celulares (via cerebral-neurotransmissores). Auxilia ainda nas funções eliminatórias pelas vias urinárias, nomeadamente a ureia e o ácido úrico.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE LÍTIO
Ansiedade;
Angústia;
Depressão;
Nervosismo;
Instabilidade;
Agitação;
Bipolaridade;
Irritabilidade;
Perturbação do humor;
Psicodermatose.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE LÍTIO
Alimentação inadequada.

Fontes: gengibre, algas, cogumelos, nozes, alface, agrião, água.



POTÁSSIO
O potássio é um elemento muito importante, constituindo cerca de 5% do conteúdo total de minerais no organismo. Assim como o cloro e o sódio, o potássio está envolvido no balanço e distribuição de água, no equilíbrio osmótico, no equilíbrio ácido-base e na regulação da atividade neuromuscular. Além disso, esse mineral promove o crescimento celular.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE POTÁSSIO
Vômito;
Distensão abdominal;
Redução ou ausência de reflexos;
Hipotensão;
Dilatação cardíaca;
Arritmia.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE POTÁSSIO
Alimentação inadequada;
Alimentação pobre em potássio.

Fontes: vegetais, frutas e cereais integrais.

SELÊNIO
O selênio é um elemento nutriente, atua defendendo o organismo contra o estresse oxidativo. Esse mineral evita a ocorrência da doença de Keshan (cardiomiopatia juvenil), alterações pancreáticas e promove o crescimento corpóreo.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE SELÊNIO
Envelhecimento precoce;
Câncer;
Degeneração pancreática;
Mialgia;
Queda de cabelo;
Unhas fracas e com manchas;
Aftas;
Doenças do coração.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE SELÊNIO
Alimentação inadequada.

Fontes: frutos do mar, castanhas, carne bovina e carne de aves.

VANÁDIO
O vanádio é um elemento essencial que influencia diretamente o metabolismo das gorduras, limitando a formação de placas de colesterol.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE VANÁDIO
Hipertireoidismo;
Diabetes;
Doença cardiovascular.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE VANÁDIO
Alimentação inadequada;
Deficiência em vanádio.

Fontes: mariscos, cogumelos e salsinha.

ZINCO
O zinco é um dos minerais mais importantes para o organismo humano, além de ser o mais abundante entre os metais de transição. Atua como componente em mais de 80 metaloenzimas, estando envolvido no metabolismo de ácidos nucleicos e não apresentando processos que possam levar à formação de radicais livres.
CONDIÇÕES ASSOCIADAS À BAIXA TAXA DE ZINCO
Irritabilidade;
Agitação/Hiperatividade;
Falta de concentração;
Acne;
Manchas brancas nas unhas;
Unhas fracas;
Retardo no crescimento;
Anemia suave;
Diminuição do paladar;
Queda de cabelo;
Lesões na pele, dermatites e manchas;
Caspa;
Baixa da imunidade.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE ZINCO
Alimentação inadequada;
Alimentos pobres em zinco.

Fontes: carnes bovinas, peixes, aves, ostras, mariscos, cereais, nozes e feijão.

MOLIBDÊNIO
O molibdênio é um dos grandes responsáveis no organismo em ativar certas enzimas importantes para a homeostasia (equilíbrio). A elevação da ingestão de cobre pode afetar diretamente este elemento, colaborando para reduzi-lo no organismo.

CONDIÇÕES ASSOCIADAS COM A BAIXA TAXA DE MOLIBIDÊNIO
Taquicardia;
Náusea;
Vômito;
Desorientação;
Dor de cabeça.

FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A BAIXA TAXA DE MOLIBIDÊNIO
Alimentação inadequada;
Alto consumo de alimentos ricos em cobre.


Fontes: leguminosas, grãos de cereais, vegetais de folha verde-escura, vísceras.

LORENA RIGO
NUTRICIONISTA

FONTE:http://www.sonutricao.com.br/conteudo/artigos/minerais/

Adoçantes


Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), os adoçantes são produtos especificamente formulados para conferir sabor doce a alimentos e bebidas, sendo a sacarose (açúcar de cana) o principal exemplo. Os adoçantes dietéticos também conferem doçura, mas sem possuir sacarose na composição, uma vez que são elaborados para atender às necessidades de pessoas com restrição a carboidratos simples (diabéticos).

Os adoçantes dietéticos são constituídos por edulcorantes e agentes de corpo. Os edulcorantes são as substâncias químicas responsáveis pelo sabor adocicado e normalmente possuem um poder adoçante muito superior ao da sacarose. Sendo necessária, portanto, uma quantidade menor para obter a mesma doçura, ainda há a vantagem de ter menos ou nenhuma caloria.

Quanto à rotulagem, os adoçantes dietéticos possuem algumas particularidades. As informações que devem estar presentes são:
- os nomes e os tipos (artificiais ou naturais) de edulcorantes;
- o alerta "contém fenilalanina" para os adoçantes que tiverem aspartame na composição;
- a orientação "consumir preferencialmente sob indicação de nutricionista ou médico";
- o valor energético (Kcal) em medidas práticas usuais tais como: gotas, colher de café, colher de chá, envelope e tabletes, juntamente com a equivalência de seu poder adoçante em relação ao da sacarose.
Edulcorantes
São divididos em:
1) Naturais (extraídos de vegetais e frutas)
- esteviosídeo
- sorbitol
- manitol
- sucralose
2) Artificiais (produzidos em laboratório)
- sacarina
- aspartame
- ciclamato
- acesulfame-K
Os adoçantes cuja matéria-prima são edulcorantes, em geral não são absorvidos pelo organismo, ou contêm valor calórico muito reduzido e por isso fazem parte de dietas de redução de peso. Podem ser classificados em nutritivos (fornecem calorias) ou não nutritivos (não fornecem calorias).
Naturais:
1. Esteviosídeo
- edulcorante natural extraído da planta Stevia rebaudiamv.
- poder edulcorante relativo: 180.
- adoçante nutritivo.
- estável sob altas temperaturas e em meio ácido.
- usado como adoçante de mesa, gomas de mascar, balas, bombons, bebidas, gelatinas, pudins, sorve¬tes e iogurtes.
1. Sorbitol
- pertence à categoria dos polialcoóis (forma alcoólica da saca¬rose). Presente em várias frutas.
- poder edulcorante relativo: 60.
- adoçante nutritivo: valor calórico equivalente ao da sacarose.
- associado à frutose.
- usado como geléias, gomas de mascar, balas e panetones.
1. Manitol
- pertence à categoria dos polialcoóis (forma alcoólica da manose). Presente em várias frutas.
- poder edulcorante relativo: 50.
- adoçante nutritivo: valor calóri¬co equivalente ao da sacarose.
- usado como gomas de mascar e balas.
1. Sucralose
- origem: molécula modificada da sacarose.
- poder edulcorante relativo: 600.
- adoçante não nutritivo.
- ausência de sabor residual.
- estável sob altas temperaturas, sendo utilizado em preparações destinadas à cocção.
- usado como adoçante de mesa e em preparações.
Artificiais:
1. Sacarina
- substância derivada do petróleo.
- poder edulcorante relativo: 300.
- sabor residual amargo em concentrações altas. Redução de sabor residual pela mistura de sacarina e ciclamato.
- adoçante não nutritivo.
- submetida ao calor, não perde suas propriedades.
2) Ciclamato
- substância derivada do petróleo.
- poder edulcorante: 30.
- sabor agridoce.
- proibida a comercialização nos EUA (estudos indicam que a hidrólise do ciclamato, no trato digestivo, pode produzir uma substância carcinogênica).
- adoçante não nutritivo.
- estável sob altas temperaturas, sendo utilizado em preparações destina¬das à cocção.
- longa validade e bastante solú¬vel em água.
- usado como adoçante de mesa, gomas de mascar, bebidas, congela¬dos, refrigerantes, geléias e sorvetes.
1. Aspartame
- origem: combinação dos AA: fenilalanina e ácido aspártico.
- poder edulcorante: 180.
- sem sabor residual amargo.
- acentuado aroma de sabor de frutas ácidas.
- adoçante nutritivo (fornece calorias): 4 kcal/g.
- instável sob altas temperaturas, sendo inadequado em preparações desti¬nadas à cocção.
- usado como adoçante de mesa, misturas, pós, gomas de mascar, balas, sobremesas, bebidas, conge¬lados, refrigerantes, coberturas, xaropes e produtos lácteos.
1. Acesulfame-K
- derivado do potássio.
- poder edulcorante: 200.
- sabor amargo em altas concen¬trações.
- adoçante não nutritivo.
- estável sob altas temperaturas.
- usado isoladamente ou combi¬nado com outros edulcorantes.
- usado como adoçante de mesa, em gomas de mascar, bebidas, café e chás instantâneos, gelatinas, pu¬dins, produtos lácteos, panifica¬ção e sorvetes.


Lorena Rigo
Nutricionista

Fonte: http://www.sonutricao.com.br

sábado, 17 de abril de 2010

Anemias


As anemias podem ser causadas por Deficiencia de ácido fólico, ferro, e vitamina B12, ou podem ser combinados entre 2 deficiencias.
Consulte um médico para ver a possibilidade de usar algum suplemento. E pela alimentação é possível encontrar fontes desses nutrientes, conforme citado abaixo:

Alimentos ricos em ácido fólico( folato): agrião, brócolis, espinafre, couve, alface, fígado, leveduras, carne, feijão, aveia, centeio, iogurte, banana, melão, mamão, abacaxi, ostras, ovos, couve-flor, repolho, laranja, quiabo, nozes, lagosta, manga, beterraba, pão integral, lentilha, tomate, caqui;

Alimentos ricos em B12: fígado, rim, leite, iogurte, ovos, peixe, carne bovina, queijo;
Frutas e vegetais frescos ou com pouco cozimento
.

Alimentos ricos em ferro
Vísceras: fígado, rim, coração, moela, língua de vaca;
• Carne bovina( PRINCIPALMENTE), aves, peixes e ovos;
• Feijão preto, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja;
• Quiabo, jiló, beterraba (tubérculos e folhas), espinafre;
• Inhame, aveia;
• Jenipapo, figo, ameixa, uva passa, açúcar mascavo, melado, banana-passa, açaí;
• Alimentos ricos em ferro junto a alimentos ricos em vitamina C como limão, laranja, caju, acerola, abacaxi, tangerina, morango, em forma de suco, às principais refeições ou regue os alimentos ricos em ferro com gotas de limão.



Importante: consulte um médico ou nutricionista.
Não auto medique.

Abraços
Lorena R. Almeida
Nutriconista